Mundinho moderno
Ia tentar escrever um texto rápido sobre o breve apagão que houve aqui no quarteirão ao voltar do trabalho, minha visita ao supermercado do outro lado da rua (onde não faltava luz), e a passagem pela porta do Galaxy Hut (o melhor pub do mundo) que, àquela altura, devido à falta de luz andava escancarada para a rua. (Exato: pub tem porta).
Enquanto esperava no caixa do Whole Foods com a cesta de compras (cebolinha, pão, nacos de carne de segunda, vinho, et cetera) pensava em como era bom o apagão do outro lado da rua, lado onde eu moro. Assim poderia chegar no Galaxy Hut (o melhor pub do mundo) e falar pro Bill -- o cara que pilota os barris no meio da semana -- que agora, como não tem luz nem porra nenhuma, a tarefa é mesmo beber.
Eis que saio do supermercado e reparo que tudo voltou ao que era antes. O sinal na esquina voltou a funcionar. As lojas todas de novo iluminadas.
Pauso assim mesmo no GH no caminho de volta pra casa. Deposito a sacola de compras na cadeira mais conveniente. Pedir nem preciso: Bill já sabe que vai ser uma boa Bittburger, gelada do barril.
E eu:
--A luz voltou. Que merda. Ia ficar aqui bebendo até que ela voltasse, já que lá em casa não ia dar pra fazer porra nenhuma.
E ele:
--Pois é, cara. Agora só dá pra tomar uma.
Ia tentar escrever um texto rápido sobre o breve apagão que houve aqui no quarteirão ao voltar do trabalho, minha visita ao supermercado do outro lado da rua (onde não faltava luz), e a passagem pela porta do Galaxy Hut (o melhor pub do mundo) que, àquela altura, devido à falta de luz andava escancarada para a rua. (Exato: pub tem porta).
Enquanto esperava no caixa do Whole Foods com a cesta de compras (cebolinha, pão, nacos de carne de segunda, vinho, et cetera) pensava em como era bom o apagão do outro lado da rua, lado onde eu moro. Assim poderia chegar no Galaxy Hut (o melhor pub do mundo) e falar pro Bill -- o cara que pilota os barris no meio da semana -- que agora, como não tem luz nem porra nenhuma, a tarefa é mesmo beber.
Eis que saio do supermercado e reparo que tudo voltou ao que era antes. O sinal na esquina voltou a funcionar. As lojas todas de novo iluminadas.
Pauso assim mesmo no GH no caminho de volta pra casa. Deposito a sacola de compras na cadeira mais conveniente. Pedir nem preciso: Bill já sabe que vai ser uma boa Bittburger, gelada do barril.
E eu:
--A luz voltou. Que merda. Ia ficar aqui bebendo até que ela voltasse, já que lá em casa não ia dar pra fazer porra nenhuma.
E ele:
--Pois é, cara. Agora só dá pra tomar uma.
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