Num país a meio caminho ou mesmo a 1/3 da civilização, essas hienas talvez até gargalhassem. Talvez sim, pois, afinal, não passam de exemplares de Homo sapiens de baixa extração. Mas, com certeza, cometeriam tal ato, verdadeiro sacrilégio, num recinto fechado, sem testemunhas. Pelo menos até que todas as vítimas fossem identificadas e enterradas. Esse ritual, por sinal, é um dos símbolos de nossa civilização.
Confesso que adoraria ver um pouco de civilização nessa terra de - perdão, botocudos ancestrais - botocudos.
Que terra infeliz! Ou será que é só a fase que vivemos, com essa canaille que tomou o poder rindo a bandeiras despregadas da gente?
Aviación Argentina...habla sério... Nenhuma novidade em relação ao equipamento do MM. Um artigo da revista Time Out assinado por Joseph R. Wolin afirma que no final da vida, pobre e esquecido precisou penhorar seu material fotográfico. Triste né? Mas a minha grande surpresa foi descobrir, no mesmo artigo, que em 1932 ele fez uma série de fotos sobre o combate a malária no Brasil??!! Logo eu que trabalhei tanto tempo no arquivo iconográfico da Fiocruz. Será que esta informação esta certa? Vou correr atrás. Andrea
Claro que lembro deles. Eu entrei pra Casa bem no comecinho. Era estagiária num projeto de história oral sobre a Previdência quando o Gilberto foi contratado e logo depois a Nísia. Trabalhamos pouco tempo juntos pq eu estava indo para um projeto sobre a historia de Manguinhos coordenanda pelo Jayme Benchimol. Depois de formada fui para o arquivo iconográfico. Quando a Magali entrou para Casa eu já tinha saído mas como ela trabalha com o Jayme acabei conhecendo. Chegamos a tomar un chopinho no Bracarense há uns três anos para comemorar o lançamento do livro deles. Estou sempre em contato com o pessoal da COC, o Flávio, Stella, Carlinhos, Lola (que estudou comigo na PUC). Putz esse mundo é muito pequeno. Você passou por lá? Eu entrei em 86 e saí em 94. Andrea
8 Comments:
Num país a meio caminho ou mesmo a 1/3 da civilização, essas hienas talvez até gargalhassem.
Talvez sim, pois, afinal, não passam de exemplares de Homo sapiens de baixa extração.
Mas, com certeza, cometeriam tal ato, verdadeiro sacrilégio, num recinto fechado, sem testemunhas. Pelo menos até que todas as vítimas fossem identificadas e enterradas. Esse ritual, por sinal, é um dos símbolos de nossa civilização.
Confesso que adoraria ver um pouco de civilização nessa terra de - perdão, botocudos ancestrais - botocudos.
Que terra infeliz!
Ou será que é só a fase que vivemos, com essa canaille que tomou o poder rindo a bandeiras despregadas da gente?
Que nojo, antes da tristeza...
By Emerson, at 26/7/07 23:02
E la nave va...
Bjs,
C.
By Anônimo, at 29/7/07 09:58
Nosotros no confiamos en aviación de brazil.
acá si evita mucho ir para brazil en aviación brasileña.
si voy a brazil voy en aviación argneitna, es más segura y mucho más avnaçada.
saluto.
By Anônimo, at 31/7/07 16:27
Caro anónimo argentino:
Mejor, al fin, que te quedés en Argentina.
By cjb, at 1/8/07 23:59
Aviación Argentina...habla sério...
Nenhuma novidade em relação ao equipamento do MM. Um artigo da revista Time Out assinado por Joseph R. Wolin afirma que no final da vida, pobre e esquecido precisou penhorar seu material fotográfico. Triste né?
Mas a minha grande surpresa foi descobrir, no mesmo artigo, que em 1932 ele fez uma série de fotos sobre o combate a malária no Brasil??!! Logo eu que trabalhei tanto tempo no arquivo iconográfico da Fiocruz. Será que esta informação esta certa? Vou correr atrás.
Andrea
By Anônimo, at 2/8/07 11:04
Andrea,
1) Fiocruz?! Caramba!! Você se lembra da Nísia, da Magali, do Gilberto?
2) Você chegou a ver a exibição na National Gallery?
By cjb, at 2/8/07 12:18
Claro que lembro deles. Eu entrei pra Casa bem no comecinho. Era estagiária num projeto de história oral sobre a Previdência quando o Gilberto foi contratado e logo depois a Nísia. Trabalhamos pouco tempo juntos pq eu estava indo para um projeto sobre a historia de Manguinhos coordenanda pelo Jayme Benchimol. Depois de formada fui para o arquivo iconográfico. Quando a Magali entrou para Casa eu já tinha saído mas como ela trabalha com o Jayme acabei conhecendo. Chegamos a tomar un chopinho no Bracarense há uns três anos para comemorar o lançamento do livro deles. Estou sempre em contato com o pessoal da COC, o Flávio, Stella, Carlinhos, Lola (que estudou comigo na PUC). Putz esse mundo é muito pequeno. Você passou por lá? Eu entrei em 86 e saí em 94.
Andrea
By Anônimo, at 4/8/07 16:41
Andrea,
Lola, PUC e Menge? Lola que há 5 anos namorava Fco Pé Duro Homem?
Too small a world.
Eu conheço o Gilberto desde há quase 25 anos cravados quando a gente entrava no IUPERJ.
Foi no final dos anos 90 que conheci finalmente aquele campus maravilhoso da fiocruz, graças ao (des)empenho ciceroniano do Gil.
Líamos "Heart of Darkness," trechos dele, no almoxarifado no verão de '98 -'99. Eu era o professor.
By cjb, at 4/8/07 17:03
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